Os médicos que atuam em grupo ou em ambiente institucional ou departamental podem depender de um telefone e correio de voz centralizados e compartilhados para atender a essa expectativa. Não. A política exige que os médicos informem os pacientes sobre os pontos de acesso apropriados ao sistema de cuidados com a saúde quando necessitarem de cuidados fora do horário comercial. Isto pode incluir acordos com outros prestadores ou encaminhamento de pacientes, por exemplo, para Tele cuidados com a saúde ou para o departamento de emergência, quando apropriado e razoável.

É importante notar que, dependendo da natureza da prática médica, o conceito legal de dever de cuidado pode exigir a adoção de medidas adicionais para ajudar os pacientes a ter acesso ao tipo certo de cuidados (por exemplo, acompanhamento pós-operatório, cuidados obstétricos, etc.). O que isto significa dependerá do tipo de prática do médico, e os médicos podem querer procurar aconselhamento jurídico para maior clareza.

A política exige que os médicos que não estarão disponíveis durante as suas ausências temporárias do consultório tomem medidas razoáveis para garantir a cobertura do atendimento ao paciente. Quais são as medidas razoáveis? Tal como afirma a política, o que é razoável depende de diferentes fatores.

Em geral, as ausências prolongadas aumentam o risco do paciente e exigirão um esforço adicional por parte do médico para garantir que os pacientes tenham acesso aos cuidados adequados. Em alguns casos, pode ser bastante difícil conseguir cobertura com outro médico da mesma especialidade, cuja prática esteja a uma distância razoável. Assim, a política reconhece que outras opções podem ser apropriadas, incluindo informar os pacientes sobre pontos de acesso apropriados, como o serviço de urgência, quando nenhuma outra opção for razoavelmente possível. Dr Stefano Fiuza ultrassonografia tireóide com doppler preço rj