Os praticantes são profissionais liberais independentes para os seus atos técnicos

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Mas também na organização geral da sua atividade, no seu horário de trabalho ou ainda na coordenação da sua atividade com a de outros especialistas ou funcionários do estabelecimento. As clínicas, obrigadas a gerir estes constrangimentos e responsabilizadas pelos tribunais por eventuais deficiências na organização, Este exemplo ilustra plenamente a não cobertura de lógicas de otimização financeira entre as estratégias implantadas pelos médicos e as da clínica médica.

A clínica é, por construção, uma organização complexa que associa profissionais liberais (pagos pelo ato) de diversas especialidades médicas. Os médicos faturam diretamente ao paciente sob a forma de honorários o preço da sua intervenção e pagam à clínica parte dos seus rendimentos assim obtidos sob a forma de honorários (geralmente proporcionais aos montantes dos seus honorários) destinados a cobrir os custos. disponibilizados a eles para o exercício de sua arte.

Assim, dentro de um mesmo sistema coexistem duas lógicas de ação diferentes: por um lado, o dos médicos particulares pautado pela procura da máxima rotatividade e, por outro lado, o da clínica, cujo resultado depende de uma otimização entre o número de pacientes (cada paciente gerando um negócio fixo de rotatividade na forma de preço diário) e a natureza dos procedimentos realizados (que gera receita proporcional ao número de procedimentos faturados).

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